Após uma noite de copos, fazer uma viagem de 600 e tal quilómetros, com quase uma directa, não é nada fácil como devem imaginar. A habitual recolha deu-se desta vez, mais pesada devido ao factor marmita, estamos em crise. A viagem correu nos conformes até Fátima, visto que as poucas horas de sono inibem qualquer um. Chegados ao Restaurante, lá nos esperavam as iguarias do grande Adegas, aquele abraço meu caro. Comida, e muita, muita bebida. Maldita bebida essa que fez desatinar certas pessoas. Estou lembrado agora do roubo das ementas, o “stop” em plena Cidade, e a melhor de todas, o comboio fantasma. Quem esteve lá, de certeza que ficará uns largos minutos a chorar de tanto rir, ao recordar estes saudáveis episódios. Escusado é de dizer que desde ai a animação foi outra. Chegados a estação de serviço combinada com os Diabos do Sul, lá encontramos alguns lagartos, que prontamente foram corridos. Partimos sem ninguém a volta para nos incomodar. A chegada a Faro, com algumas horas de antecedência, era hora de dar cobro aquele calor imenso. Uma loura para acompanhar, não fosse esta a final patrocinada por uma cerveja, modernices como dizia o meu avo. Tempos que me envergonham e me fazem acreditar que cada vez mais a bola tornou-se um negócio de poucos, a custa de muitos. Alguns membros que nos acompanharam, foram detidos quando de certa forma trabalhavam em prol do grupo, desde já vai a minha solidariedade para com esses camaradas. Lá dentro apenas um topo verde, não contrastava com a imensidão vermelha presente. De saudar a possibilidade de os grupos ilegais poderem entrar com material alusivo ao grupo, confesso que já tinha saudades. O apoio desde de inicio foi abaixo de razoável, face ao número presente. Muitas tochas e potes foram abertos, contrariando do que nada se viu do outro lado do campo. O Benfica dá o primeiro sinal de perigo por intermédio de Nuno Gomes, mas o Sporting é o primeiro a marcar. O apoio mantêm-se em forma até ao intervalo. No inicio do segundo tempo a animação foi outra, o grupo ganhou outra dinâmica, mas teve em pleno quando o Benfica concretizou o golo da igualdade. O jogo é decidido na marca de grandes penalidades, Quim torna-se o herói do jogo ao defender três grandes penalidades. Sagramo-nos campeões da taça da liga, não é que conte muito, o que conta e que vencemos os lagartos. O regresso dá-se com a maior naturalidade, tirando o facto de o bus ter avariado, e nós ter obrigado a realizar uma “partidinha” em plena estação de serviço. Face isto, chegamos ao destino as 8:30 da Manhã, cansados, mas com o dever comprido.
terça-feira, março 10, 2009
Um excelente dia para uma bela transferta, tempo quentinho, a pedir sempre a companhia de uma loura. Ao contrário do que tinha sido combinado, a concentração se pode concretizar, devido aos sucessivos atrasos, sendo esta transferida para a tasca já ao pé do estádio. Depois de umas boas bifanas, bem regadas, lá nos dirigimos para as entradas. Embora houvesse largas filas, a demora foi breve. O único problema posto, foi a entrada exclusiva a material alusivo ao Benfica, mas com mais ou menos sorte/engenho, o material lá foi entrando. Recorde de assistências naquele estádio. Oito mil pessoas compuseram o estádio municipal José Bento Pessoa, “maioria absoluta” de sócios e simpatizantes do S.L.B. Na nossa curva, ao contrário de anos anteriores, ficou muito bem composta, com a ajuda do colorido de algumas bandeiras, acompanhadas pelas já habituais tochas. Logo aos dois minutos, na sequência de um livre, Reyes bateu longo para a área, Diego aliviou mal, e Aimar atirou para golo. Loucura no estádio, ainda gente entrava, e o Benfica já estava a frente do resultado. Na bancada os habituais cânticos, contrastando com uma, ou outra “novidade”, que é bom que se diga que pegou bem na curva. A primeira parte contou com vários “picos”, mas o apoio foi sempre constante. A segunda parte começa com um hastear de bandeiras, dando um colorido especial a bancada, o forte vento que se fazia sentir na Figueira, fazia com que desfraldassem ao sabor do vento, sem o menor esforço. As bandeirinhas são para continuar a levar pessoal, é uma boa imagem de marca. O apoio na segunda parte foi muito mais audível, tendo momentos muito bons. A animação, e o companheirismo foram evidentes, é urgente trazer novamente alegria a curva. Os habituais morches despertam os distraídos, e serve de mote ao que toca a diversão. Enquanto se entoava o novíssimo cântico: “…não paramos de cantar”; O Benfica sofre o golo do empate, mas os Ultras não desarmam, e aumentam o tom ao apoio. “É agora que eles precisam de nós, bora lá”. Muito bom mesmo, a mentalidade foi evidenciada. Reyes bateu para o segundo poste, Miguel Vítor tocou de cabeça para o outro lado e Katsouranis empurrou para a baliza. O Benfica reagia bem quando mais precisava. Curiosidades: feitas as contas, o mágico sumou a primeira vitória fora de casa em três meses e somaram também a segunda vitória consecutiva pela primeira vez desde Novembro. É certo que se fartou de sofrer e fez um jogo a maior parte do tempo sofrível, mas são indicadores que estamos a subir de nível em direcção ao título. O jogo termina, e os parabéns são cantados ao Glorioso, pelos seus 105 anos de conquistas e glórias. Por fim tiramos algumas fotos com a “turma” toda, junto do nosso novo pano, modéstia a parte, ficou porreiro. Obrigado a todos aqueles que contribuíram financeiramente. Uma palavra de apresso, para os familiares e amigos de Adriano Afonso, que dirigiu a AG do Benfica entre 1977 e 1980, um obrigado pelo seu exemplo, dedicação e integridade...
terça-feira, fevereiro 24, 2009
Os dias que antecederam este derby, foram rodeados de polémica. Os bilhetes que nos tinham confinado, foram-nos retira-nos a umas escassas horas do jogo. Admito que nesse dia quase não dormi a pensar que não poderia estar presente. Mesmo assim, no dia partimos em direcção a Lisboa, com uma hora de atraso. Fora as preocupações que já tínhamos, junta-mos mais uma, a lotação do autocarro tinha sido diminuída por parte dos gerentes daquela agência. Muitas pessoas foram de pé, devido a negligência de certas pessoas. Só passado uma hora de arrancarmos, é que recebemos a feliz notícia, que teríamos direito aos nossos queridos bilhetes. Pelo caminho fomos parando em algumas estações de serviço, que de imediato foram-nos barradas. Impediram-nos de as usarmos, como de vândalos se tratasse. Exigimos respostas ao sucedido, mas apenas levamos com consequentes reforços de autoridade. Nunca tínhamos sido tratados desta maneira. Deixa-me um pouco indignado, e magoado, a forma como somos tratados pela sociedade. Criticas a parte, chegamos a Lisboa na hora prevista. A euforia deu-se com a tão aguardada chegada a nossa casa, com o pessoal em cima do autocarro. Por volta das 18h partimos rumo a Alvalade. O percurso foi sempre feito a uma velocidade considerável “boa”, para o que estamos habituados. Algumas tochas foram abertas aquando da nossa passagem. Os cânticos sempre foram uma constante. A nossa espera os Lagartos apenas nos dirigiram alguns cânticos que eles tão adoram. A entrada não foi nada pacifica, muita bastonada, mas com mais ou menos pressa lá fomos entrando. Foram compostas as partes inferiores e superiores, reservadas aos visitantes. Estariam cerca de 3000 Benfiquistas. A entrada das equipas abriram-se algumas tochas. De referir o arremesso de um “very-light” por parte dos “divertidos”, nada de grave ocorreu porque o objecto bateu na cobertura do estádio e caiu apenas com o efeito da gravidade. Poderia ter acontecido algo de grave e no entanto nada foi feito pelas autoridades! Depois admiram-se das represálias e afins. O Benfica entra em campo, e é aberta uma tarja que diz: “AMO-TE BENFICA”, penso que nem mais será preciso ser dito. O jogo começou com uma clara superioridade Benfiquista. O apoio foi sempre dado a uma só voz. O Sporting marca cedo, mas não esmorecemos, e nisso que marcamos a diferença. O Benfica faz o empate, e impõem justiça no resultado até então. A segunda parte foi muito mal jogada pelo Benfica, e o 3-2 final não espanta ninguém. O jogo termina, os jogadores fazem a habitual recuperação de esforço, e são de imediato louvados por cânticos entusiastas, se calhar não merecem, mas aquele emblema sim. O Rui Costa brinda-nos com uma saudação, para quem de imediato é louvado, “e salta Rui, e salta Rui olé…”; E não é que ele salta mesmo! Adoramos-te por isso, nunca mudes, muda é a esses dirigentes. Mais respeito pelos adeptos, pois nós somos a verdadeira essência da alma Benfiquista. A caminhada de volta deu-se com a maior naturalidade. Dirigimo-nos para Norte, cansados, mas com o dever cumprido. Agradecemos a todos aqueles que fizeram com que fosse possível esta transferta.
segunda-feira, fevereiro 16, 2009
quarta-feira, fevereiro 11, 2009
"O dia começou cinzento, o ambiente carregado com a ressaca do dia anterior. Mas toca a levantar, é dia de clássico. Não sou desses de ir apenas aos jogos grandes, vou quando posso, mas quando não vou, custa-me imenso ver pela televisão, e sentir que estou longe do meu Benfica. Hoje sinto-me diferente, há algo que me enche de adrenalina. A concentração fez-se cedo para fortalecer os laços entre a família do Norte, pois este é o nosso primeiro jogo, após o ressurgimento dos D.V Norte. No local combinado já esperavam umas boas dezenas de camaradas, juntei-me a eles. Como é habito, alguns atrasos a mistura, lá fomos pondo a conversa em dia, e tirando algumas fotos para a prosperidade.” Acho que estamos todos”, disse alguém, -“ borá lá para a estação”. Chegados a estação já nos esperando outros tantos, cerca de duas centenas seriamos. Bom numero, que nem sempre é sinónimo de qualidade, mas aqui isso não se aplica. Com muito álcool a mistura, os comboios chegam e são invadidos pelas gentes do Norte, a euforia transborda, e os cânticos intensificam-se com a proximidade da dita cidade “inbicta”. Vão esvaziando as carruagens, e dá-se a concentração dos Ultras Benfica, mesmo em frente a estação, a nossa espera está um contingente impressionante de p.s.p. Espera-se pela última carruagem, e estamos todos. Fosse eu ingénuo diria que o percurso estaria a ser muito demorado, o que em situações normais se fazia em 20 minutos, demorou a volta de uma hora. Pelo cominho as habituais bocas, confesso que maior parte não entendi, será que estamos realmente em terras Lusas? Não parece…
Chegados ao Dragum, assistimos ao que todos sabem, e acho que aqui já foi referenciado, e bem, alguns actos do sucedido, embora não estejam todos. Começo a estar um pouco farto disto, só tenho receio, é que algum dia faça algo, de que me venha arrepender para toda a vida. Fui mandado para outra porta, eu e mais uns quantos, e sou interceptado por uma mulher para tirar as sapatilhas, o meu grupo exalta-se perante aquilo, e furou a barreira das revistas, penso que só o conseguimos por sermos dos últimos. Entramos no estádio por volta dos 40 minutos de jogo. Foi abrir a bandeira e gritar golo, o sector visitante vem abaixo, muito fumo a mistura (parece que não viram tudo seus cães raivosos), mesmo acabar a primeira parte. Era o prémio merecido, depois daquela espera. Só no intervalo consegui realmente fazer a retrospectiva dos presentes, sempre fui mau a estatística, mas arriscaria num número superior a 2500. O nível vocal foi sempre muito bom, muitas vezes todos a uma só voz, magnifico, parecia que jogávamos em casa. Quanto ao pouco que vi do jogo, achei que foi bem disputado, sem grandes casos, tirando claro o penalti, para mim isso não é um caso, mas sim um absurdo. O Porto empata como toda a gente sabe, e o resultado mantêm-se até ao fim. Não digo que o empate seja injusto, o que é injusto é perder dois pontos desta forma. A habitual “hora da espera”, foi passada a recordar velhas caras, companheiros a muito não vistos, etc… A ida para Campanhã, por muito espanto que cause a todos, foi feita a boa velocidade, ou não estariam eles já mortinhos para ir para a beira dos seus. O regresso foi tranquilo, salvo uma ou outra pedra que era atirada por alguns covardes. A manhã seguinte foi muito puxada, visto as lindas horas a que todos chegamos a casa. Como se costuma dizer: a primeira vez é sempre inesquecível. Bom mote para todos, vamos ver se a mentalidade se mantém."
sábado, janeiro 31, 2009
Os Diabos Vermelhos de Castelo de Paiva, em colaboração com os D.V Norte, estão a realizar a transferta ao dragão. O jogo é dia 8 de Fevereiro às 19:45. Contamos com todos, para mais um jogo rumo ao titulo. Proibido falhar. As marcações estão abertas, e podem ser efectuadas para os números habituais. O bilhete + viagem= 25euros.
quinta-feira, janeiro 29, 2009
Os Diabos Vermelhos de Castelo de Paiva, Filiação desde 2004, comunica que estará de alma e coração, com o projecto a muito ambicionado, o ressurgimento dos D.V norte. Na nossa perspectiva só trarão vantagens a todos que pretendam seguir fielmente as cores do nosso clube. Em momentos conturbados, é de louvar atitudes como esta, e se o projecto terá pernas para andar, só depende de nós. Cada um tem o dever de se empenhar neste projecto ambicioso, e de tirar o melhor partido dele. http://ultrasdvnorte.blogspot.com/ ou ultrasdvnorte@gmail.com, locais para onde podem enviar vossas opiniões \ críticas. Colabora, torna-te activo. O que não nos mata, torna-nos mais fortes.
terça-feira, janeiro 27, 2009
Não consigo abordar o tema Fehér, sem me arrepiar totalmente ou de ficar com a lágrima no canto do olho . Nesse dia consegui convencer uns colegas a irmos a bola, lembro-me que estava muita chuva, e tinha entrado quase em cima da hora. Nunca me hei-de esquecer, estava eu desesperado porque o Benfica não marcava, e quase no fim, o miki assiste Fernando Aguiar para o 1-0, eu estava radiante, tínhamos marcado já nos descontos, e eu "lambi" umas quantas cadeiras, pois era tal o entusiasmo. Foi espectacular até tudo se desvanecer. Um jovem de 24 anos, loiro, alto, elegante faz uma falta sobre o adversário, leva 1 cartão amarelo e cai desamparadamente num caminho sem regresso. Ele não sabia, mas tudo a sua volta chorava por ele. Eram adeptos do Benfica e do Guimarães, mas naquele momento não se pensava o jogo, pensava-se no que ia acontecer aquele jovem que estava ali caído, a ser assistido por médicos das duas equipas. Os meus colegas agarram-se a mim e abraçaram-me de uma forma tão forte... Ficamos assim vários minutos, não era preciso dizer nada. Choramos como crianças, naquele momento passou por mim um turbilhão de emoções inexplicáveis. A ambulância chegou e depois de uma grande salva de palmas, a espera da recuperação daquele jovem. Por volta das 22:10, estava a entrada do Hospital, e a noticia dada não era a esperada por todos nós. MIKI FEHÉR tinha falecido. Outro momento que não consigo descrever, as caras das pessoas ao receber a noticia, fiquei incrédulo, fiquei horrorizado... Partimos em direcção a casa sem dizer uma única palavra. No dia seguinte todas as televisões davam a tragédia do dia anterior. O seu último sorriso marcou todos os benfiquistas e muitos adeptos de desporto. Todos os anos que vou a Guimarães sinto uma emoção enorme, no ultimo jogo gritei emocionado, e já lá vão 5 anos, nunca te esquecerei. Lembram-se daquele minuto de silêncio no jogo seguinte na Luz, frente à Académica? Foi qualquer coisa de indescritível, o Benfica marcava, não se gritava golo, gritava-se Fehér, pois o imortalizado 29 nunca será esquecido.
sábado, janeiro 24, 2009
quinta-feira, janeiro 08, 2009
segunda-feira, janeiro 05, 2009
terça-feira, dezembro 30, 2008
quarta-feira, dezembro 24, 2008
terça-feira, dezembro 16, 2008
O Benfica deslocou-se mais uma vez ao estádio do Mar. Desta feita para o jogo a contar para a taça de Portugal. Defrontaram-se o primeiro e segundo da Liga, logo por si adivinhava-se um confronto bem disputado, dentro e fora do campo. O tempo que se fez sentir, provavelmente afastou muita gente que estaria interessada em ir a bola. Mesmo assim, os Diabos marcaram presença em grande numero, muito assistidos pelos núcleos do Norte, como já vem sendo habito, aquando da deslocação da equipa ao Norte. Estariam cerca de 300 Diabos Vermelhos, um bom numero, face a má fase que o grupo atravessa. O jogo começou com uma forte chuvada, e com uma enorme tochada. Algumas foram atiradas para o relvado, originando numa detenção de um elemento do núcleo. Já tinha referido aqui, que era contra o lançamento de tochas para o relvado, pois não faz sentido, e pode prejudicar (ainda mais o Benfica). Penso que em termos vocais, foi uma das melhores, em jogos fora. Sempre a bom nível, contrastando com o enorme frio que se fez sentir em Matosinhos. No que toca as equipas, o Benfica foi superior em quase todo o jogo, criou boas oportunidades de golo, mas a ineficácia foi evidente. O arbitro teve sempre uma atitude interventiva mas pela negativa com os jogadores do Benfica, não teve a mesma dualidade de critérios, o prejudicar do Benfica foi sempre evidente durante toda a partida. Houve inclusive muitos jogadores amarelados, o que fez com tivessem de ser mais cautelosos na sua abordagem ao jogo, mudando de certa forma a atitude dos jogadores. Face a estas dificuldades, o Benfica teve que decidir o encontro com a marcação de grandes penalidades. O Benfica foi menos feliz, falhando a marcação da grande penalidade por parte de Reyes.
quinta-feira, dezembro 11, 2008
quarta-feira, dezembro 03, 2008
Ultras Solidários
segunda-feira, novembro 24, 2008
Académica 0-2 Benfica
terça-feira, novembro 18, 2008
segunda-feira, novembro 17, 2008
Nos jogos em casa, mas sobretudo nos jogos fora, quem se deslocaria com grande frequência para assistir e apoiar o clube? Vocês que estão ai “alapados” no sofá, ou atrás de um PC? Não, pois ai está-se bem melhor, a atirar axas para a fogueira, e a falar de aspectos que não percebem e não fazem o mínimo sentido.
Tem-se notado inclusive uma forte perseguição aos grupos do Benfica. Será por não terem cedido, e não se terem vendido como tantos outros, usando o caminho mais fácil? Devemos lutar pelo que acreditamos e achamos que esta certo, e não pelo que os outros dizem que é correcto. Vejam estes exemplos: no último Sporting vs Porto, passou uma reportagem aquando da deslocação do Benfica a Alvalade, onde foi claramente "enxovalhados" pela comunicação social, como sendo uns totais desordeiros, e o Benfica nem sequer jogava nesse dia, nem com essa equipa; Aquando da ultima deslocação do Benfica a Guimarães, todos os jornais "adivinharam" , (vá-se lá saber de onde), que os adeptos de Guimarães iriam se vingar do sucedido do ano passado; Este ultimo Domingo a abertura dos jornais foi toda em torno das rusgas efectuadas a membros dos No Name Boys, pelos diversos sítios de Portugal, enquanto que pelo meio foram desvalorizando noticias como, assassinatos, abusos de puder, fraudes e corrupções, roubos, Violações, pedofilia, etc.
Não terão esses bravos do Ministério publico mais que fazer? Não estou a desvalorizar o faço de algumas pessoas ter em sua posse armas e droga, mas não haverá assuntos que mereçam mais atenção? Em certos aspectos até acho que as apreensões de armas e droga não passaram dum pretexto, pois droga da a costa as toneladas todos os dias, e armas até os miúdos brincam com elas. Mas isto é só a minha opinião.
Será que apenas os grupos organizados do Benfica praticam actos como: "associação criminosa, ofensas corporais graves a entidades e agentes policiais, roubo, posse ilegal de armas, tráfico de droga, danos agravados..." (isto retirado do jornal)… Entre estes aspectos não haverá outros grupos com problemas idênticos ou ainda piores? Ou será que estas rusgas não passaram de uma mera coincidência? Acho que é mais que tempo para lutarmos contra estes abusos de poder. Nota: Este texto não é nenhum incentivo a violência, apenas apela a consciência de todos, pois muitas coisas que aparentam ser, na realidade são outras totalmente diferentes.
terça-feira, novembro 04, 2008
terça-feira, outubro 28, 2008
Guimarães vs Benfica
domingo, outubro 26, 2008
segunda-feira, outubro 20, 2008
Ultimas do Aniversário:
O que não nos mata, torna-nos mais fortes.
quarta-feira, outubro 15, 2008
4 anos a caminhar ao teu lado
quarta-feira, outubro 08, 2008
Leixões vs Benfica
quinta-feira, outubro 02, 2008
quarta-feira, setembro 24, 2008
terça-feira, setembro 23, 2008
No que toca em termos de apoio, os Benfiquistas deslocaram-se em massa ao Estádio da Mata Real. Os grupos misturados com os adeptos normais dificultam a previsão do número de elementos de cada grupo. A entrada para o estádio era notória a grande revista aos adeptos, muitos caxes ficaram ca fora, mas mesmo assim algumas tochas e fumos entraram. Como tem vindo a ser habito o inicio contou com uma “bella” fumarada, seguida de um cântico forte. Qual é o meu espanto (ou não), quando entro nesse preciso momento no estádio e vejo um adepto afecto a um grupo de apoio Benfiquista, agarrado por um policia e com a cara violentamente encostada a rede e os braços amarrados, pensei cá para mim: terá este pobre jovem violado alguma jovem? Terá assassinado? Terá roubado algum pobre que mal tem para se sustentar? Que crime terá feito para merecer tal castigo? Vim a saber depois que tinha aberto uma tocha. Conclusão: as certas pessoas com as prioridades trocadas. Os D.V que já costumam ter uma boa adesão por parte dos núcleos do Norte, (não só mas também), quando este se desloca ao zona Norte, fez mais uma vez uma boa prestação, visto que o jogo sendo a uma segunda a noite, ás 21h, e com o tempo mau, foi bom de se ver o esforço que todos fizeram para estar presente. Com o Benfica a marcar cedo, fez com que o apoio fosse considerável, chegando a ter muitos bons momentos, em que o publico em geral aderiu aos cânticos. Num jogo muito emotivo fez com que o apoio diminuísse quando o Benfica sofria um golo, a desconfiança dos adeptos por vezes era grande, pois não era a primeira vez que nos víamos numa situação de clara vantagem, e acabávamos por perder pontos. Com desconfiança ou não a verdade é que o Benfica acabou por vencer, alcançando assim o rival do Norte.